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Carta 183Abril 2020

Comentário do gestor

Prezados Coinvestidores,

O mundo parou para combater o coronavirus. O medo da morte fortemente alardeada pela pandemia de notícias fez com que escolas, restaurantes, shopping centers, companhias aéreas e uma infinidade de empresas, não consideradas essenciais, parassem. “Fique em casa!’ foi o que mais se disse na mídia nesse período. A preocupação com a economia ficou em segundo plano, e agora os “efeitos colaterais” do tratamento começarão a aparecer de forma mais evidente.

No Brasil as paradas começaram em meados de março, com expectativa de retomada em abril. Estamos em maio e a cada dia que passa sabemos que a retomada será mais demorada e dolorosa do que inicialmente esperávamos. Usando a analogia de Buffett, e conhecendo a primeira Lei de Newton (Lei da Inércia) sabemos que para colocar um trem em movimento necessitamos de uma força muito maior do que a necessária para mantê-lo em movimento. Primeira conclusão: a economia terá uma difícil retomada.

Na China, que começou a retomada no final de fevereiro, as fábricas estão trabalhando e as ruas não estão mais vazias, mas a economia está rodando com queda de 10% do que rodava antes. Voos domésticos seguem com queda de 30%, restaurantes com queda de 40% e hotéis com queda de 60%. Pedidos de falência tem subido, assim como o desemprego, que deve ser maior do que o oficial. A retomada é um processo e não ocorre de um dia para o outro. E ainda se tem o medo de uma segunda onda do surto. Segunda conclusão: Enquanto não tivermos uma vacina ou um tratamento eficaz, a incerteza na retomada será ainda maior.

Muitas pessoas e empresas estão ficando sem recursos, e esperando ajuda dos governos. Na Europa, 20% da força de trabalho dos cinco principais países estão dependendo de ajuda governamental. Até quando isso será possível? Será que os governos vão conseguir salvar todas empresas que precisarão de ajuda? As crises geradas pela Gripe Espanhola de 1918 e a da SARS em 2002 não se comparam em magnitude a crise gerada pelo Coronavirus, mesmo porque hoje as pessoas têm outro padrão de vida e de exigências. Terceira conclusão: Uma grande e profunda recessão global é iminente. Como e quando sairemos dela é uma grande dúvida.

O que temos feito e o que fazer diante de tudo isso?

Nosso trabalho mais importante é buscar a proteção e multiplicação do capital a nós confiado, através de gerações, pela boa alocação de capital na gestão de nossos fundos, e de acordo com o perfil de risco de cada fundo.

Nos fundos de ações temos buscado escolher as empresas que melhor passarão por esse período conturbado e incerto da economia. Empresas defensivas, que andam bem mesmo quando a economia vai mal, são as principais posições da carteira hoje. Nos Fundo Multimercados, o foco é na escolha das melhores equipes de gestão e estratégias. Temos trabalhado diariamente, todos em home office, mas conectados pelo Microsoft Teams, buscando ajustar as carteiras pensando na proteção e nas melhores oportunidades que podem surgir nessa crise.

Analisar a situação econômica com uma preocupação geral, combinando com a análise da situação detalhada de cada empresa, e tomando decisões conjuntas, é o melhor caminho para termos maior segurança nas nossas escolhas.

Depois da tempestade sempre vem o tempo bom! E estamos preparados para sair fortalecidos de mais essa tempestade. Muito obrigado pela confiança e por estarem juntos conosco!

Economia

Como os consumidores americanos reagiram nessa crise?

As medidas restritivas de circulação de pessoas, adotadas como forma de conter o avanço da contaminação pelo Covid19, diferiram dentre os países em termos de duração e intensidade. Mas todos compartilham de algumas dúvidas pertinentes, em especial: qual a magnitude da crise econômica resultante e, qual foi a resposta do consumidor? O entendimento desses pontos vai nos ajudar a desenhar as soluções de enfrentamento do ponto de vista de Política Macroeconômica bem como, avaliar que setores devem ser mais atingidos em situações idênticas no futuro. Uma parte dessa resposta já começou a ser conhecida desde a semana passada, com o início da safra de divulgação de dados do PIB do primeiro trimestre de vários países. Em termos de magnitude, a retração vai desde -10,6% em Singapura até -1,4% na Coréia do Sul, passando por Noruega (-1,5%), México (-1,6%), Zona do Euro (-3,8%), Itália (-4,7%), EUA (-4,8%), Espanha (-5,2%), França (-5,8%) e China (-9,8%). Vale destacar que a maior parte das restrições tiveram efeito sobre a atividade produtiva apenas a partir da segunda quinzena de março, e passaram a ser mais intensas somente em abril, como atestam os números de pedidos de seguro desemprego nos EUA que acumularam mais de 20 milhões naquele mês. Assim, enquanto na China o pior, do ponto de vista de atividade produtiva, já passou, em outros países estamos ainda vivendo o epicentro do furacão. Dessa forma, é de se esperar que, ao longo do segundo trimestre, ainda se tenha números ruins para o PIB. Mas, já é possível identificar uma parte dos efeitos do lockdown sobre o gasto dos consumidores. Nesse caso, dada a riqueza de detalhes, a melhor fonte para essa análise é os EUA, via PCE – Personal Consumption Expenditures que mostra o gasto das famílias em bens e serviços. Esse é o componente mais importante do PIB, representando 64% do total (US$ 14,5 trilhões/ano) e teve uma queda de 7,6% nesse 1T20 sobre 4T19 (anualizada), resultando em US$ 239 bilhões a menos em gastos, dos quais, US$ 213 bilhões apenas em serviços. Em uma comparação histórica, essa foi a maior retração do PCE para um único trimestre desde a recessão de 1980. Sofreram atividades de prestação de serviços ligados a saúde, por exemplo, como clínicas médicas, dentárias e até gastos em hospitais, onde US$ 110 bilhões deixaram de circular nesse setor (-4,4%). O que ajuda a explicar isso é que as pessoas passaram a evitar o contato e adiaram procedimentos que não são emergenciais, além do componente de incidência de menos acidentes de diversos tipos, reduzindo as internações. Outra atividade muito atingida está ligada a serviços de alimentação e hospedagem, com gastos menores da ordem de US$ 82 bilhões (-7,9%). Os consumidores reduziram as idas a bares e restaurantes (-6,6%) e a hotéis (-17,5%). Provavelmente essas atividades ainda devem sentir de forma mais forte a crise durante os próximos meses, com a necessidade de adotar medidas sanitárias adicionais além das limitações com aglomeração de pessoas. Mas, por outro lado, aumentaram a compra de bebidas tanto alcóolicas (+6,4%) como nãoalcóolicas (+5%) e, a aquisição de alimentos para consumo doméstico (+6,8%). A venda de carnes (+6,8%), cereais (+7,1%) e frutas e vegetais (+7,2%), dispararam. E, se vamos nos movimentar menos, é lógico esperar que iremos consumir menos combustíveis, usar menos serviços e produtos ligados a transporte e não comprar/trocar o veículo. De fato, os gastos com gasolina caíram US$ 18 bilhões (-5,8%), o que ajuda a explicar a formação de estoques nas refinarias e o consequente impacto sobre o preço do petróleo, movimento esse que ainda deve perdurar por mais algumas semanas. Além disso, os consumidores usaram menos os serviços de transporte (-9,2%) mas esse impacto foi muito concentrado na aviação com redução de gastos em US$ 24 bilhões (-21%). Vale citar o tamanho do mercado americano nessa área, com movimentação de 69,3 milhões de passageiros em voos internos nos EUA por mês, e outros 9,7 milhões em viagens internacionais. Com menos viagens e uso de hotéis, caiu a demanda por aluguel de carros em 15%, na mesma magnitude que a utilização de taxis e de aplicativos de deslocamento como Uber e Lift. E a venda de veículos -9,8%, foi muito mais acentuada dentre os automóveis novos importados (-15%) e os usados (-13%). Por fim, no turismo, os americanos reduziram em US$ 32 bilhões os gastos no exterior e os estrangeiros US$ 42 bilhões nos EUA. Ainda não está clara a magnitude da crise nem tão pouco o ponto de inflexão, mas certamente, vamos pagar um preço muito alto pela ausência de um plano de enfrentamento desse tipo de episódio que, certamente, não é o último.

Vokin GBV Aconcágua

Comentários dos Gestores

Em abril o Vokin GBV Aconcágua fechou com resultado de 4,11%, enquanto o Ibovespa fechou com 10,25%.

As medidas restritivas de circulação de pessoas impostas ao redor do mundo deram resultado na maioria dos países e vimos no mês de abril uma estabilização dos novos casos em alguns lugares, como nos EUA, e queda em outros, como na Alemanha, Itália, Espanha, Irã e Turquia. Alguns países, que adotaram medidas mais duras, conseguiram praticamente zerar os casos novos, como Coréia do Sul, Nova Zelândia, Austrália e China. Infelizmente alguns países não conseguiram conter o aumento de novos casos, mesmo com as restrições à atividade econômica, como no caso do Brasil, Rússia, Índia, México e alguns outros países da América Latina. Seja pelas escolhas tomadas, pela cultura ou pela realidade local, fato é que as consequências do vírus devem ser diferentes em cada região, seja em número de mortes, como na questão econômica. No Brasil vimos o número de casos subir de 5.717 para 85.380 no mês.

Com essa melhor perspectiva vinda do exterior, aliado às notícias sobre os avanços em pesquisas de medicamentos para o Coronavírus, como o Remdesivir, assim como avanços no desenvolvimento de vacinas, o mercado acionário teve boa recuperação nos EUA, Europa e Ásia, trazendo consequências positivas também para o mercado local. Aqui, além da crise sanitária e econômica, vimos o surgimento de uma crise política. A divergência quanto ao socorro para os estados colocou o governo e o congresso em campos opostos. A divergência quanto a condução das medidas restritivas levou à queda do ministro da saúde, Luiz Henrique Mandetta, no dia 17/04. E no final do mês, ainda por motivos que não sabemos, Jair Bolsonaro resolveu trocar o diretor geral da polícia federal, o que desagradou o ministro da justiça e segurança pública, Sérgio Moro, e culminou com sua saída, no dia 24/04, acusando o presidente de tentativa de interferência política em investigações. Nesse meio tempo ainda houve a apresentação do plano Mais Brasil, projeto desenvolvimentista elaborado pelo ministério da casa civil e que não tinha a simpatia do ministério da economia. Apesar das turbulências políticas, elas foram logo assimiladas pelos mercados, que viram na reaproximação de Guedes com o Presidente e com Rodrigo Maia uma maior probabilidade de sua permanência e da volta de suas políticas à pauta.

Nesse período ampliamos o caixa de 10% para 15% em meio à crise política e a alta do mercado ainda em um ambiente de incerteza quanto ao número de casos que teremos no Brasil e quando se dará seu pico. Ampliamos nossas posições de maior convicção, que já eram representativas no fundo, como foi o caso de Bradespar, controladora da Vale. A Vale extrai minerais ferrosos, carvão e metais básicos na proporção de 80%/5%/15% respectivamente. O minério de ferro é utilizado para produção de aço, este usado principalmente para construção, produção de máquinas e para produção de automóveis. A divisão da receita, por continente é: 65% Ásia, 15% Europa, 10% América do Sul, 5% América do Norte e 5% Outros. Portanto, a empresa depende da saúde da economia mundial, principalmente da asiática e, se formos analisar o valor da empresa em moeda brasileira, depende do câmbio. No ano, o preço do minério de ferro, principal produto, cai -10% em dólares e sobe 26% em reais. A queda no preço do petróleo, usado no frete do minério até a Ásia, reduzirá em -7% o custo da tonelada. A companhia projeta um impacto possível de -5% no volume de produção devido ao coronavírus. Em reais, avaliamos que a valor intrínseco da companhia cresceu desde o início do ano, ao contrário do comportamento da ação na bolsa.

Em maio devemos ver os resultados das políticas de abertura gradual e faseada de várias economias. A partir daí teremos mais clareza da velocidade e extensão de segundas ondas de contágio que poderão vir, assim como suas consequências, como possíveis medidas de restrição retornando, ou apenas protocolos rígidos de segurança sendo seguidos. Nos próximos três meses devemos ver os primeiros resultados de testes de vacinas em humanos, podendo projetar-se quando sua produção será viável.

Vokin K2 Long Biased FIA

Comentários dos Gestores

O Pão de Açúcar anunciou seu desempenho de vendas no 1T20. A receita bruta Brasil atingiu R$ 15,9 bilhões, crescimento de 15,0% em relação ao 1T19, com aumento expressivo nas vendas do Assaí, de 23,8%. O Grupo Éxito faturou R$ 5,7 bilhões, avanço de 11,8%. Em relação ao mix de produtos, o consumidor priorizou produtos básicos essenciais, que cresceram 45% no Multivarejo e 30% no Assaí (produtos como arroz, feijão e massa seca cresceram mais de 100% no período); congelados (+80% no Multivarejo e +20% no Assaí); perecíveis de consumo diário (carnes – lácteos / +30% no Multivarejo e +10% no Assaí) e itens de Higiene & Limpeza, com crescimento de 40% dos produtos de cuidados corporais (Multivarejo) e de 30% (Assaí), e 45% dos produtos de limpeza no Multivarejo.

A Celesc divulgou os dados operacionais referentes ao primeiro trimestre de 2020, em comparação ao mesmo período de 2019. As unidades consumidoras cresceram 2,5% no período, saindo de 2.997.545 em 2019 para 3.072.962 em 2020. O Mercado Cativo – Residencial, que representa 79% das unidades consumidoras, cresceu 2,8% no período. Em relação ao consumo, houve queda de 0,3% ano contra ano (4.649 GWh / 4.540 GWh), originada principalmente pela queda do Mercado Cativo (-2,3%), compensado pelo aumento de 4,1% em Consumidores Livres.

A Sanepar suspendeu por 60 dias, após reunião extraordinária realizada pela AGEPAR, a aplicação de reajustes tarifários, podendo ser prorrogado durante o período de exceção causado pela pandemia do COVID-19. A Companhia já havia anunciado em março o adiamento de cobranças de famílias cadastradas na Tarifa Social.

A Vale atualizou suas projeções para o segundo trimestre de 2020, no qual houve a redução dos custos de frete unitário em pelo menos US$ 3/t, derivado principalmente pela queda nos preços do petróleo; custo caixa C1 abaixo de US$ 14/t no semestre, e CAPEX de US$ 4,6 bilhão em 2020, queda de 8% em relação ao previsto no final de 2019. A Vale também informou uma decisão tomada pela 1ª Vara Cível da Comarca de Ouro Preto/MG, determinando, entre outras medidas, o bloqueio de recursos da Vale no montante de R$ 50 milhões para ressarcimento de eventuais prejuízos decorrentes da remoção compulsória de pessoas na área próxima à Barragem Doutor, em caso de rompimento. Adicionalmente, a Companhia deverá pagar prestação emergencial às pessoas até o reassentamento. Estima-se que 229 pessoas receberão o auxílio.

O Banco do Brasil limitou a distribuição de dividendos, em consonância com a resolução 4.79/2020 do Conselho Monetário Nacional (CMN), ao mínimo obrigatório definido no estatuto social, de 25% do lucro líquido ajustado. A resolução também proibiu temporariamente a distribuição de juros sobre capital próprio e aumento da remuneração dos administradores, com o objetivo de fortalecer a estrutura de capital dos bancos.

A Grazziotin anunciou a reabertura gradual de suas lojas a partir de 17/04/2020. No dia 23/04/2020 90% das lojas da empresa estavam em funcionamento. A companhia também anunciou o adiamento de sua AGO, que ocorreria em 30/04/2020, mas a data da nova Assembleia ainda não foi definida.

A SER Educacional anunciou no dia 30/04/2020 a contratação de financiamentos para reforço do caixa em meio a crise do Coronavírus. Um empréstimo de R$100mn junto a caixa, com taxa de CDI+3,1%, e um empréstimo de R$200mn junto Itaú, com taxa de CDI+3,4%, ambos pelo prazo de dois anos.

Vokin Everest FIC FIM

Comentários dos Gestores

O mês de abril apresentou recuperação dos mercados financeiros globais após as quedas generalizadas de março, mesmo com indicadores de atividade industrial e serviços caindo de forma sem precedentes, da disparada de pedidos de seguro desemprego em diversos países e do crescente número total de óbitos ocasionados pelo coronavírus. Apesar do forte impacto econômico trazido por esta pandemia, o nível de estímulos por parte dos governos também foi inédito, o que, aliado aos primeiros sinais de estabilidade no avanço da doença em diversos países, acabou trazendo uma redução na volatilidade dos ativos, assim como os primeiros planos de como será feita a retomada da atividade econômica.

No Brasil também foi observada uma pequena melhora com relação aos ativos de renda variável e fechamento da curva de juros, porém mais um mês de desvalorização cambial. Não só a curva de contágio do coronavírus segue ascendente, mas novamente instala-se uma grave crise política no país, marcada não só pelos conflitos entre o executivo federal com o congresso e diversos governadores, mas também dentro do próprio núcleo da presidência, através da demissão do ministro da saúde em meio a uma das maiores crises de saúde da história e da saída do ministro da justiça Sérgio Moro, fazendo críticas e acusações ao presidente, que serão analisadas pelo Supremo Tribunal Federal.

Com relação ao desempenho dos ativos, a bolsa encerrou o mês em alta (Ibovespa com +10,25% no mês), alta do dólar contra o real (+4,39%,) e fechamento das taxas de juros reais (levando à alta de +1,31% no IMA-B).

O Everest recuperou parte da perda de março principalmente pela recuperação nos preços das ações e pelos movimentos das curvas de juros. O fundo encerrou com alta de +2,15% no mês ante alta de 0,28% do CDI, acumulando queda de -3,05% no ano, ante 1,30% do CDI. Os fundos com melhor desempenho detinham posições direcionais em renda variável no Brasil e nos Estados Unidos, com destaque para Infinity 8 (+10,71% no mês), Verde (+8,56%) e IP Value Hedge (+7,72%). Apenas dois fundos com resultado abaixo do CDI no mês, foram os fundos de crédito Altro (-0,70%) e o de posições relativas em ações Total Return (-0,31%).

Durante o mês foram realizados mais alguns ajustes na carteira do fundo, com um pequeno aumento em três fundos quantitativos (Visia Sigma, Visia Zarathustra e Pandhora), ampliando a exposição para 8,5% em fundos desse perfil. Além disso está sendo avaliado um novo aumento na posição direcional em juros reais, através da compra direta de NTN-B 2035.

Agora que diversos países parecem ter apresentado certa estabilização no número de casos, no mês de maio deverão aumentar as discussões sobre redução nas restrições de circulação de pessoas, assim como o acompanhamento na evolução do número de casos nos lugares onde já se iniciou essa flexibilização. Apesar disso, ao longo do mês deverão ser divulgados indicadores econômicos referentes a março e algumas prévias de abril, ainda apresentando quedas bastante acentuadas no nível de atividade e emprego.

Infelizmente a instabilidade política no país volta ao radar dos investidores, devendo ser acompanhados os desdobramentos das denúncias do ex-ministro Sérgio Moro e o desalinhamento entre executivo e legislativo sobre as medidas de auxílio aos estados e municípios. No âmbito global, ainda segue em pauta as eleições presidenciais nos Estados Unidos, assim como possíveis novos atritos com a China, com questionamentos acerca de uma provável negligência do governo chinês com relação à origem e gravidade do coronavírus.

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