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Carta 204Janeiro 2022

Comentário do gestor

Prezados Coinvestidores,

Os Fundos Vokin GBV Aconcágua e Vokin K2 terminaram janeiro de 2022 com valorizações de +4,85% e +6,80%, respectivamente.

Janeiro foi um mês de grandes oscilações no mercado acionário mundial.

O índice S&P 500, principal índice de ações dos Estados Unidos, chegou a ter a queda mais rápida de um início de ano da história. Chegou a estar caindo 11%, mas terminou janeiro com queda de -5,3%, a pior queda mensal desde março de 2020, início da pandemia. Essa queda ocorreu especialmente porque o FED (Banco Central Americano) sinalizou que irá subir os juros a partir de março.

O índice Ibovespa chegou a estar caindo perto de 4% no início do mês, mas terminou com alta de +6,98% – o melhor mês desde dezembro de 2020.

Aqui, o Banco Central já vem subindo os juros há mais tempo. No início do ano passado, a taxa básica de juros estava em 2% e já chegou nos 10,75% na última reunião do COPOM do dia 02 de fevereiro.

A alta dos juros é para conter a inflação, um problema mundial causado pelas interrupções na cadeia de suprimentos global e pela forte impressão de moeda, consequências da pandemia.

O que surpreendeu positivamente em janeiro foi o forte fluxo de investimento estrangeiro para a bolsa brasileira. Investidores estrangeiros investiram mais de R$ 30 bilhões na bolsa brasileira nesse início de ano.

Temos observado já há algum tempo que as empresas brasileiras estão baratas em relação aos seus lucros, comparando-se com os valores de mercado das empresas americanas e seus respectivos lucros.

Enquanto, em dezembro, as empresas da Bolsa de Valores de São Paulo estavam valendo, no agregado, em torno de 8 vezes os seus lucros, as empresas da Bolsa de Nova Iorque estavam valendo perto de 30 vezes os seus lucros.

Nunca podemos afirmar quando essas distorções serão corrigidas, mas entendemos que parte desse fluxo de investimento estrangeiro para a Bolsa Brasileira é em função dessas diferenças.

Com a alta dos juros, o apetite por ações diminuiu um pouco no Brasil para os brasileiros, mas costumamos dizer que uma taxa de juros de 10% não tira a atratividade de uma empresa que vale 200 e está sendo vendida por 100.

É claro que o aumento da taxa de juros tende a diminuir o valor das empresas, dado que a taxa de desconto do fluxo de caixa futuro das empresas será maior mas, mesmo assim, encontramos grandes oportunidades na Bolsa hoje.

Entendemos até que essas oportunidades existem justamente porque os juros estão altos e muita gente corre para renda fixa, deixando as empresas baratas para se investir.

Devemos ser racionais o tempo todo, fazendo contas e entendendo as oportunidades e alternativas que temos ao investir.

Warren Buffett diz que você não precisa ser um cientista de foguetes para se dar bem em investimentos. Investimentos não é um jogo onde a pessoa com um QI de 160 bate a pessoa com um QI de 130. Em investimentos, o que mais conta é a paciência e o temperamento certo para evitar os impulsos que atrapalham muita gente ao investir.

E investir é simples, mas não é fácil!

Felizmente nossos processos, disciplina, equipe e decisões colegiadas têm nos ajudado.

Desejamos um ótimo mês de fevereiro para todos, com muita saúde e paz!

Obrigado por estarem investindo junto conosco!

Economia

Vinte anos depois…

Pode parecer muito “cedo” para falar do tema, mas o fato é que o quanto antes deixarmos mais claro para todos como será o cenário econômico que o próximo governo irá se deparar ao assumir em 2023, menos corremos o risco de propostas vazias, surpresas desagradáveis e apresentação de agenda econômica dissociada da nossa realidade. O Brasil, nesses vinte anos, avançou em algumas áreas institucionais, mas pioramos em alguns fundamentos. O efeito líquido é uma economia mais “travada”, com menos margem de manobra para o setor público fazer aventuras (ainda bem) e que deve nos empurrar para a necessidade de aprovação da antiga lista de reformas se quisermos crescer mais do que os pífios 1% ano. Vamos aos fatos. O próximo governo terá pela frente, em todo o seu mandato, uma trava fiscal denominada de “teto dos gastos”, aprovada em 2016 e prevista para durar até 2026, que limita a correção do orçamento ao percentual de inflação. Supondo que não haja descumprimento da lei, o total de recursos disponíveis em 2023 deve ser em torno de 5% maior que 2022. Vale destacar que essa “amarra” fiscal não existia em 2003 e, bastava um bom “papo” com o Congresso para conseguir emplacar diversos pontos adicionais no orçamento, “inchando” o gasto sempre sob a justificativa social. O segundo ponto diz respeito à política monetária. Em 2003, a nomeação do Presidente do Banco Central era livre e, inclusive, o nome do possível ocupante dessa cadeira chegou a virar ativo durante a campanha eleitoral. Agora, temos a lei complementar nº179/2021 que concedeu autonomia para a instituição com mandato fixo de quatro anos para o Presidente e seus diretores e, mais importante, não coincidente com o mandato do Presidente da República. Portanto, goste ou não de como o BC está agindo, o próximo governo terá que conviver com a sua diretoria por pelo menos até o final de 2024. Nesse caso, como o mandato principal do BC ficou sendo a estabilidade de preços, aventuras fiscais serão punidas com altas de juros e consequente reflexo sobre a atividade econômica, diminuindo a “popularidade” do Governo. Um avanço e tanto para o Brasil. O terceiro item atinge a gestão pública com a “lei das estatais nº13303 de 2016” que criou regras mais rígidas e transparentes para o processo licitatório de compras, nomeação de diretores, presidentes e do conselho de administração. Dentre essas, vale citar a vedação de nomeação de pessoa inelegível, sem formação acadêmica compatível com o cargo, que não tenha tempo mínimo de experiência profissional ou ainda que tenha participado de nenhuma campanha eleitoral nos 36 meses antes de assumir o cargo. Isso vai, com certeza, limitar o aparelhamento das empresas, a interferência política e os atos de corrupção, algo que não havia nesses vinte anos. E, mais importante ainda, o TCU – Tribunal de Contas da União, passou a ser o órgão fiscalizador dessas empresas. O segundo grupo de diferenças em relação a vinte anos atrás está no campo dos fundamentos. O primeiro deles é a dívida bruta, que era de 55% do PIB em 2006 (início dos dados) e agora está em 80,3%. Ou seja, não há muito espaço para mais endividamento. O segundo é a taxa de desemprego. Como houve mudança na metodologia, não há como comparar. Mas, desde a recessão de 2014-2016 que o desemprego não baixa de dois dígitos, como reflexo da fragilidade da economia e do modelo de contrato usado no mercado de trabalho, com muitas “restrições” e elevado custo de contratação. Para reduzir essa taxa será necessário aprofundar a reforma trabalhista, gerando mais mobilidade. Mas é no âmbito internacional que reside a maior preocupação. O ano de 2003 representava o início de um ciclo longo de juros baixos nos países desenvolvidos e incentivos para fazer a economia superar os efeitos negativos dos ataques terroristas de 2001. Foram sete anos de crescimento mundial com média de 3,3% ao ano, beneficiando as exportações brasileiras. Sobrava dinheiro no mundo e o Brasil era mais comprado do que vendido. Por outro lado, em 2023 estaremos no meio do processo de alta de juros internacionais e de uma desaceleração em curso com maior aversão à risco. As previsões são que a taxa média de crescimento do PIB mundial fique em 2,7% ao ano entre 2023 e 2026 (e olha que essas previsões do FMI são sempre otimistas). É claro que, se tratando de Brasil, onde até o passado é incerto, existe uma probabilidade de que todos os avanços institucionais apontados acima sejam revistos, mesmo com um enorme custo político e econômico. Mas não escaparemos de enfrentar um cenário econômico mais adverso, o que demanda seriedade e compromisso com as reformas. Aquela “velha opinião formada sobre tudo” não se encaixa no Brasil de 2023.

Vokin GBV Aconcágua FIC FIA

Comentários dos Gestores

Em janeiro, o Vokin GBV Aconcágua fechou com resultado de +4,85%, enquanto o Ibovespa fechou com +6,98%.

A Bolsa brasileira emendou o segundo mês consecutivo de alta mesmo em meio a um cenário nebuloso em relação às eleições e incerto em relação aos gastos do governo em pleno ano eleitoral. O motivo da alta pode se encontrar no fluxo de recursos estrangeiros para as ações brasileiras, que atingiu mais de R$30 bilhões nesse primeiro mês do ano.

O contexto para esse fluxo de recursos é de uma economia americana com inflação persistente e que demandou do seu Banco Central uma ação concreta para combatê-la. Em seus discursos de janeiro, Jerome Powell, presidente da instituição, sinalizou que a elevação dos juros é algo premente e que deve acontecer antes do que o mercado esperava, talvez já em março deste ano. Com 3 a 4 altas já precificadas para esse ano e a redução do balanço do Banco Central prevista para o segundo semestre, as taxas de juros mais longas – como as de 10 anos, por exemplo – voltaram ao patamar pré-pandemia. Por serem utilizadas como balizador para o custo de oportunidade dos investimentos, isso teve reflexo na bolsa americana, que caiu ao longo de janeiro. Vislumbrando o aumento das commodities, uma bolsa brasileira com retornos bem abaixo da americana no último ano e buscando outras oportunidades de risco atrativas, o estrangeiro elegeu o Brasil, entre outros emergentes, como destino dos seus recursos.

Em nosso país, por sua vez, o orçamento para o ano foi o principal assunto da pauta econômica e política. Bolsonaro quis manter um espaço no orçamento para poder reajustar o salário de alguns servidores – mesmo que isso possa implicar em um efeito cascata para diversas categorias, que podem recorrer à justiça. Também manteve em patamares altos o fundo eleitoral e emendas parlamentares. Disposto a gastar para ganhar as eleições, também trouxe para a mesa uma discussão sobre uma PEC que permitirá ao governo até zerar os impostos sobre combustíveis e energia, podendo renunciar à arrecadação em prol de uma diminuição de preços aos consumidores. Sob o ponto de vista fiscal, isso teria um impacto negativo relevante sobre as contas públicas, mas sabemos que ainda é cedo para tirarmos conclusões. Afinal, nos últimos dois anos, muitas medidas foram aventadas e não implementadas.

Nesse contexto, aumentamos um pouco nossa posição em Panvel ao longo dos últimos meses. A Panvel é uma empresa do ramo de varejo farmacêutico que possui 500 lojas concentradas nos estados do Sul do Brasil e em São Paulo. Em 2020, a empresa fez um aumento de capital e angariou recursos para aumentar seu crescimento, que prevê abertura de mais

Vokin K2 Long Biased FIA

Comentários dos Gestores

A 3R anunciou a compra da totalidade do Polo Potiguar da Petrobras. O valor da aquisição é de US$ 1,38 bilhão, sendo que US$ 1,15 bilhão será pago até o fechamento da transação. Segundo a companhia, caso o ativo adquirido já fizesse parte do seu portfólio durante o ano de 2021, ele representaria 47% de sua produção total no período, reforçando o ganho de escala por meio da compra. No quarto trimestre de 2021, a produção média de óleo da 3R atingiu 6.706 barris/dia, crescimento de 63% na comparação anual.

A Via anunciou a compra de 100% da startup de soluções logísticas CNT. Com a aquisição, a companhia almeja aumentar a velocidade de entrega nos pedidos de e-commerce além da diluição de custos logísticos, o que reduzirá o custo de aquisição de novos clientes para a varejista. Apesar de não ter sido divulgado, o valor da transação será composto por uma parte fixa (0,2x o valor bruto de vendas da CNT em 2021) e uma parte variável condicionada ao alcance de metas.

A Oi aprovou a incorporação de sua subsidiária “Oi Móvel”, em uma operação que visa a simplificação de sua estrutura administrativa. Os custos da incorporação foram orçados em R$ 27,9 milhões e fazem parte do seu Plano Estratégico de recuperação judicial. A Oi também recebeu a autorização da Anatel para a venda de sua operação móvel para o consórcio formado por Tim, Vivo e Claro, por meio do leilão que ocorreu no final de 2020 pelo valor de R$ 16,5 bilhões.

A Cielo comunicou o encerramento do FIDC “Cielo Receba Mais”. A liquidação do fundo ocorreu diante do aumento da taxa DI em valor igual ou superior a 8%, considerado um patamar elevado para a companhia e que provocou alterações relevantes nas premissas de modelagem do FIDC.

O Carrefour recebeu a aprovação do CADE para a compra do Grupo BIG. A compra ocorrerá mediante um acordo que prevê o desinvestimento em menos de 10% da base de 388 lojas do BIG e inferior ao previsto inicialmente pela Superintendência-Geral do CADE, o que foi visto como positivo para o Carrefour.

A Tim nomeou um novo “CEO” após a renúncia de Pietro Labriola, que irá assumir como Diretor Presidente da Telecom Itália, controladora da Tim Brasil. Com isso, Alberto Griselli irá liderar as operações brasileiras da Tim mediante sua aprovação na próxima Assembleia Geral Ordinária. A Tim também informou a aprovação da Anatel para a compra da Oi Móvel, ainda sujeita ao cumprimento de condições a serem estabelecidas pelo CADE.

A Celesc divulgou seu desempenho operacional para a distribuição de energia em 2021. No período, foi observado o crescimento de 7% em seu Mercado Total na comparação com 2020, ultrapassando 26,9 mil GWh e impulsionado principalmente pelo maior consumo registrado por Consumidores Livres.

Vokin Everest FIC FIM

Comentários dos Gestores

O ano iniciou de forma turbulenta nos mercados internacionais, principalmente nos Estados Unidos, com a perspectiva de uma elevação nas taxas de juros pelo Federal Reserve (FED) maior do que vinha sendo precificado nas curvas de juros futuros em função da continuidade de indicadores sinalizando a permanência das pressões inflacionárias em uma economia com atividade bastante aquecida. Esse movimento impactou em uma aversão aos ativos de risco, principalmente em ações ligadas ao setor de tecnologia e que incorporavam perspectivas muito elevadas de crescimento. O principal índice de ações norte-americano, o S&P500 encerrou o mês com perda de -5,3%, um dos piores inícios em mais de dez anos. Ainda no âmbito global, permanece a alta de preços de diversas commodities, principalmente relacionadas a energia e alimentos, e destaque também para o aumento da tensão na fronteira entre Rússia e Ucrânia, inclusive com mobilização de tropas tanto do exército russo quanto da Otan.

No Brasil também tivemos um início de ano atípico nos ativos financeiros. Ainda que tenha havido um movimento de abertura nas curvas de juros em função da piora no cenário internacional e de pressões políticas por novas medidas que possam prejudicar o resultado fiscal, tivemos valorização do real frente ao dólar e um bom desempenho do mercado de ações, impulsionado por um forte movimento de compra por parte de investidores estrangeiros em ações de maior liquidez. O Ibovespa, apesar de uma queda relativamente acentuada nos primeiros dias do ano, encerrou o mês com alta de 6,98%; o dólar teve desvalorização de -4,84% frente ao real e houve abertura na curva de juros reais (representando queda de -0,73% no IMA-B).

O Everest encerrou o mês com alta de +1,25% ante +0,73% do CDI, acumulando alta de +6,28% em 12 meses, contra +5,00% do CDI, equivalente a 125,5% do CDI. As maiores contribuições positivas foram as posições direcionais em ações no Brasil e a favor da alta de juros, principalmente nos Estados Unidos. Os fundos de melhor desempenho no mês foram o de posições relativas em ações Ibiúna STLS (+6,37% no mês), seguido do SPX Falcon (+5,31%) e GBV Aconcágua (+4,85%). Os fundos de pior desempenho foram os de estratégias quantitativas, Giant Sigma (-2,33%), Kadima High Vol (-2,14%) e Pandhora Essencial (-1,71%). Em janeiro foram feitos novos ajustes na carteira, com rebalanceamento em diversos fundos mas que, ao final, resultaram por aumentar a posição atrelada ao CDI (equivalente a 28% do patrimônio) em um ambiente de juros altos que deve permanecer por um tempo.

Conforme mencionado na última carta, o forte pessimismo do mercado com relação ao Brasil no segundo semestre do ano passado acabou atraindo investidores para alguns ativos que pareciam boas oportunidades, ainda mais considerando o desempenho relativo aos pares internacionais. Em fevereiro teremos a retomada das atividades parlamentares, o que sempre pode gerar aumento da instabilidade política, ainda mais agora que alguns prováveis candidatos à presidência estão aumentando sua exposição e manifestando algumas ideias de governo. Com relação à pandemia, apesar de que o número de novos casos no país venha gerando apreensão, a quantidade de casos graves não tem aumentado na mesma proporção e, se o país seguir o mesmo padrão observado em outros países como África do Sul e Inglaterra, a curva de novos casos deve se reverter ainda em fevereiro e com impacto na atividade econômica bastante limitado.

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